Pasta massas.
A origem das massas não é consensual, há quem as associe aos árabes especialmente á sua presença em Itália na Sicília de onde eram exportadas imensas quantidades de " pasta seca em fios compridos" para todo o mundo; mas há quem associe ao regresso de Marco Polo da sua viagem á China e de onde terá trazido a ideia deste alimento feito á base de milho, água e sal chamado em Itália de "pasta" onde se tornou popular e absolutamente indispensável na gastronomia italiana, mas também por todo o mundo.
As massas dividen-se em dois grupos, frescas e secas desidratadas e em variedades longas, curtas e recheadas.
Nass frescas estão normalmente incluídas as caseiras e artesanais que contém ovo e outros ingredientes na sua composição, assim como as recheadas.
Nas secas desidratadas estão todas as outras.
Na minha opinião a "pasta fresca" tem uma qualidade muito superior que se sente sobretudo no sabor e textura, mas seca se bem confecionada também é top.
Quando falo de bem confecionada falo sobretudo no tempo de cozedura que não pode de maneira nenhuma ser excessivo, em Itália utiliza-se o termo " al dente" para definir como deve ser o ponto de cozedura da massa.
Em Portugal há um longo caminho a percorrer no que a massas diz respeito, são uma opção excelente e económica, mas na restauração pouco utilizada a não ser em restaurantes da especialidade ou mais recentemente na alta gastronomia que não se esquece de a utilizar, mas tem cada vez mais adeptos, tem uma infindável lista de possibilidades de utilização, e dando asas á criatividade.
Eu, como consumidor já estive bastante mais distante das massas, uma viagem a Itália abriu-me os horizontes deste tipo de alimento, e já por diversas vezes me dirigi a restaurantes italianos para consumir massas, uma vez que é difícil encontrar opções de massas nos cardápios dos restaurantes convencionais.
Em pratos de peixe, de marisco, de carnes, de vegetais e outros legumes, com frutas, em sopas, em sobremesas, como aperitivo, em tapas, etc as massas não têm limite de utilização, e caem bem tanto em épocas quentes como nas frias de inverno.
Achas que consegues ser inovador utilizando massas? E que tal chamares-me para degustar as novas experiências?
A origem das massas não é consensual, há quem as associe aos árabes especialmente á sua presença em Itália na Sicília de onde eram exportadas imensas quantidades de " pasta seca em fios compridos" para todo o mundo; mas há quem associe ao regresso de Marco Polo da sua viagem á China e de onde terá trazido a ideia deste alimento feito á base de milho, água e sal chamado em Itália de "pasta" onde se tornou popular e absolutamente indispensável na gastronomia italiana, mas também por todo o mundo.
As massas dividen-se em dois grupos, frescas e secas desidratadas e em variedades longas, curtas e recheadas.
Nass frescas estão normalmente incluídas as caseiras e artesanais que contém ovo e outros ingredientes na sua composição, assim como as recheadas.
Nas secas desidratadas estão todas as outras.
Na minha opinião a "pasta fresca" tem uma qualidade muito superior que se sente sobretudo no sabor e textura, mas seca se bem confecionada também é top.
Quando falo de bem confecionada falo sobretudo no tempo de cozedura que não pode de maneira nenhuma ser excessivo, em Itália utiliza-se o termo " al dente" para definir como deve ser o ponto de cozedura da massa.
Em Portugal há um longo caminho a percorrer no que a massas diz respeito, são uma opção excelente e económica, mas na restauração pouco utilizada a não ser em restaurantes da especialidade ou mais recentemente na alta gastronomia que não se esquece de a utilizar, mas tem cada vez mais adeptos, tem uma infindável lista de possibilidades de utilização, e dando asas á criatividade.
Eu, como consumidor já estive bastante mais distante das massas, uma viagem a Itália abriu-me os horizontes deste tipo de alimento, e já por diversas vezes me dirigi a restaurantes italianos para consumir massas, uma vez que é difícil encontrar opções de massas nos cardápios dos restaurantes convencionais.
Em pratos de peixe, de marisco, de carnes, de vegetais e outros legumes, com frutas, em sopas, em sobremesas, como aperitivo, em tapas, etc as massas não têm limite de utilização, e caem bem tanto em épocas quentes como nas frias de inverno.
Achas que consegues ser inovador utilizando massas? E que tal chamares-me para degustar as novas experiências?
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